quinta-feira, 25 de junho de 2009

R.I.P via satélite!


Farrah Fawcet...
Michael Jackson...

Sobre a cobertura do falecimento de Michael Jackson, surge a dúvida sobre o valor dos correspondentes internacionais em tempos de globalização.

Vejam só, o Rei do Pop morreu em Los Angeles, mas os correspondentes das TVs brasileiras (pelos menos até o momento) estão falando direto de Nova York, Chigaco, Miami. O que isso tem a ver? Bem, imaginem se o Roberto Carlos morresse no Rio de Janeiro e os correspondentes da CNN, da BBC e da Al Jazeera estivem em Manaus, Brasília e Foz do Iguaçu? Grande cobertura, não seria mesmo?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Desregulamentação


O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, afirmou que a decisão de não exigir mais diploma de jornalista para exercer a carreira vai motivar a desregulamentação de outras profissões.
“Certamente, na mesma linha, o Tribunal vai dizer que outras profissões que não precisam de aporte científico-técnico específico para serem exercidas também não devem ser regulamentadas. Vai ser um modelo de desregulamentação a partir dessa decisão”.
Daí, concordo com o Excelentíssimo Senhor Ministro Presidente do STF. Inclusive, tenho uma sugestão para a próxima profissão a seguir o modelo de resregulamentação: a de advogado. Afinal, esse negócio da obrigatoriedade do curso de direito, convenhamos não é garantia nenhuma de aporte científico-técnico. Se assim fosse, como explicar a quantidade de reprovados nas provas da OAB?

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Made in China




Ontem, feriado aqui em Brasília, resolvi ir à Feira dos Importados* e lá aconteceu esse diálogo que ilustra bem o intercâmbio cultural no local:



Cliente: Quanto custa esse “hiphone”?
Vendedor chinês: Quatlocentos leais.
Cliente: Caro, einh?
Vendedor chinês: Calo não, balato. Balato!
Cliente: O que ele tem?
Vendedor chinês: Ploduto de qualidade. Tem televisaum, ládio FM, câmala de 7 megapixels.
Cliente: Mas tá caro. Qual o melhor preço?
Vendedor chinês: Faço tlezentos e cinqüenta no caltão de clédito.
Cliente: Divide em quantas vezes.
Vendedor chinês: Não divido.
Cliente: E a garantia?
Vendedor chinês: ...... (algo em mandarin ou cantonês).... um mês.
Cliente: É pouco, einh.
Vendedor chinês: Ploduto de qualidade, eu tloco se acontece ploblema.
Cliente: Mas trezentos está caro.
Vendedor chinês: Tlezentos não, tlezentos e cinqüenta. Tlezentos e cinqüenta ....(mais alguma coisa em mandarin ou cantonês).
Cliente: Uai, você ta aumentando o preço?
Vendedor chinês: Não, eu falei plimeiro tlezentos e cinqüenta. Tlezentos e cinqüenta!
Cliente: Mas tá caro, einh?
Vendedor chinês: Não, você não tem dinheilo. Você não tem dinheilo. Vá embola, você não tem dinheilo.
Cliente: Então, tchau Xau-ling.
Vendedor chinês: Meu nome não é Xau-ling... (muito mais coisas em mandarin ou cantonês)

*Para quem não conhece Brasília, a Feira dos Importados é também conhecida como Feira do Paraguai. E nem pense, “Pequeno Gafanhoto”, que lá você encontrará peças de bordado aho poí, ou de ñandutí, tampouco há para vender talhas de madeira, objetos de cerâmica ou outros artigos, nos que se destacam a criatividade e a destreza dos artesãos paraguaios. Não, na Feira do Paraguai você encontrará produtos made in China.

Nos últimos meses, pude constatar que além dos produtos, a Feira do Paraguai, também oferece ao visitante a oportunidade de entrar em contato com a cultura chinesa, graças á quantidade de chineses que passaram a trabalhar nas bancas.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

E o culpado é...


E acabou!

It's over!

C'est fini!

Kaput!

A partir de segunda-feira retomo o expediente no Consultório! Viva!
PS.: Não entedeu nada?!? Uma dica