
O meu amigo Leo comentou no último post que: Da campanha de 89, eu tenho saudades do Marronzinho e do Pedreira - legitimo oriundo da raça negra.
E eu também tenho muitas saudades! Na época eu tinha pouco mais de 14 anos, mas não perdia nenhum programa do horário eleitoral. Lembro de mim e de meu pai caindo na gargalhada! Era muito melhor que o “Viva o Gordo”!
Além de Marronzinho (o candidato amordaçado) e Antônio Pedreira (legítimo oriundo da raça negra, do Partido do Povo Brasileiro); como não citar: Sílvio Santos; Enéas Carneiro (o nome é Eneeeeeas!), Afif Domingues (juntos chegaremos lá!); Ronaldo Caiado (em seu cavalo branco); Affonso Camargo (o pai do cale-transporte, que iria criar um montão de outros vales num verdadeiro Vale-Tudo! um visionário!!); Paulo Gontijo (ele vem aí... e só a aprecia a sombra do candidato – que marketing fantástico!). Eudes Mattar (o último da lista de votação!); Gabeira (e o mantra indígena: “Gabeira, presidente do Brasil!”).
Por fim até os ditos “candidatos sérios” possuíam uma forte veia lúdica. Como deixar de guardar para sempre as musiquinhas:
A de Ulisses Guimarães era “Bote fé no velhinho/O velhinho é demais/ Bote fé no velhinho/Ele sabe o que faz.” Em ritmo de frevo. A coisa mais difícil era imaginar o “velhinho" cantando a própria música.
A de Brizola também era marcante: Lá-lá-lá-láia Brizola/O voto no Brizola só pode nos trazer/ um mundo bem melhor pra se viver. E o slogan: Brizola faz escola! Daí o Garotinho no Rio de Janeiro que não nos deixa esquecer, não é mesmo?
Não meus amigos! Nunca mais teremos eleições como as de 1989!
E eu também tenho muitas saudades! Na época eu tinha pouco mais de 14 anos, mas não perdia nenhum programa do horário eleitoral. Lembro de mim e de meu pai caindo na gargalhada! Era muito melhor que o “Viva o Gordo”!
Além de Marronzinho (o candidato amordaçado) e Antônio Pedreira (legítimo oriundo da raça negra, do Partido do Povo Brasileiro); como não citar: Sílvio Santos; Enéas Carneiro (o nome é Eneeeeeas!), Afif Domingues (juntos chegaremos lá!); Ronaldo Caiado (em seu cavalo branco); Affonso Camargo (o pai do cale-transporte, que iria criar um montão de outros vales num verdadeiro Vale-Tudo! um visionário!!); Paulo Gontijo (ele vem aí... e só a aprecia a sombra do candidato – que marketing fantástico!). Eudes Mattar (o último da lista de votação!); Gabeira (e o mantra indígena: “Gabeira, presidente do Brasil!”).
Por fim até os ditos “candidatos sérios” possuíam uma forte veia lúdica. Como deixar de guardar para sempre as musiquinhas:
A de Ulisses Guimarães era “Bote fé no velhinho/O velhinho é demais/ Bote fé no velhinho/Ele sabe o que faz.” Em ritmo de frevo. A coisa mais difícil era imaginar o “velhinho" cantando a própria música.
A de Brizola também era marcante: Lá-lá-lá-láia Brizola/O voto no Brizola só pode nos trazer/ um mundo bem melhor pra se viver. E o slogan: Brizola faz escola! Daí o Garotinho no Rio de Janeiro que não nos deixa esquecer, não é mesmo?
Não meus amigos! Nunca mais teremos eleições como as de 1989!
3 comentários:
Melhor do que a campanha foram os debates. Como esquecer do Brizola perguntando pro Maluf explicar o 'estupra mais não mata' e o Maluf respondendo 'desequilibrado' e a replica do Brizola 'filhote da ditadura!' hahaha. momentos antologicos.
Vc só pode ter consultado a internet pra lembrar do nome de todos esses caras!!!
Em tempo, votei e fiz campanha pro Afif!!!
Edrisse, vc subestima o verdadeiro poder do lado sombrio da força.
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